CURSO
CURSO 5.6: CÂMBIOS AUTOMATIZADOS TRUCK
CONTEÚDO PROGAMÁTICO
Teoria:
1. CAMBIO AUTOMATIZADO
1.1 ZF As-Tronic
1.1.1 Modo de engate das marchas
1.1.2 Operação de emergência
1.1.3 Interação com outros sistemas
1.2 Gerenciamento Troca de marchas Mercedes Benz
1.2.1 Modo de engate das marchas
1.2.2 Operação de emergência
1.2.3 Interação com outros sistemas
1.2.4 Procedimentos de adaptação
1.3 Caixa de câmbio Scania Opticruise
1.3.1 Modo de engate das marchas
1.3.2 Operação de emergência 1.3.3 Interação com outros sistemas 1.3.4 Procedimentos de adaptação
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2. CAIXA DE CÂMBIO ZF ASTRONIC NA IVECO
2.1 Identificação
2.1.1 Vantagens
2.1.2 Conexão dos componentes da versão EURO 3
2.1.3 Conexão dos componentes da versão EURO 4/5
2.2 Estrutura.
2.2.1 Redutor planetário
2.2.2 Grupo divisor
2.3 Circuito eletrônico
2.3.1 Limitador de pressão
2.3.2 Atuadores
2.3.3 Válvulas solenoides de controle
2.3.4 Sensores de pressão e temperatura
2.3.5 Sensores de posição
2.3.6 Sensor de rotação da engrenagem
2.4 Embreagem
2.4.1 Sensor de curso da embreagem
2.5 Freio de inércia.
2.6 Sensor de velocidade de saída da transmissão e sensor de velocidade
2.7 Alavanca seletora
2.8 PTO
2.9 Autodiagnóstico.
2.9.1 Aprendizado da posição da embreagem e ajuste de desgaste
2.9.2 Ajuste da embreagem
2.9.3 Gerenciamento de engate das marchas
2.9.4 Parâmetros de confirmação do acionamento
2.9.5 Aprendizado da posição do atuador
2.9.6 Gerenciamento de atuadores
2.9.7 Engate das marchas
2.9.8 Gerenciamento da tomada de força
2.9.9 Outros parâmetros
2.9.10 Outros Estados
2.9.11 Anomalias
2.9.12 Outras anomalias
2.9.13 Ativações
2.9.14 Ajustes
3. ZF TIPMATIC MAN.
3.1 Conexão de componentes.
3.2 Circuito eletrônico
3.3 Alavanca seletora e interruptor da marcha
3.3.1 Estratégias de recuperação
3.4 PTO
3.5 Autodiagnóstico
4. EXERCÍCIOS
4.1 Análise dos parâmetros
4.2 Análise dos parâmetros da embreagem
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5. GERENCIAMENTO DE MARCHAS MERCEDES BENZ
5.1 Grupo de atuadores de primeira geração.
5.1.1 Grupo de roteamento e divisor
5.1.2 Grupo de engate das marchas
5.1.3 Cilindro de Faixa
5.1.4 Sensores de posição
5.1.5 Seletor de marchas
5.1.6 Sensores de velocidade da transmissão
5.1.7 Sensor de deslocamento da embreagem
5.2 Gerenciamento eletrônico da embreagem
5.3 Gerenciamento da transmissão Versão II e Powershift
5.3.1 Unidade de controle (GS)
5.3.2 Sensor divisor
5.3.3 Módulo de engate das marchas
5.3.4 Módulo de Gama (faixa)
5.3.5 Gerenciamento da embreagem nas versões GE2, GE3 e GE7
5.3.6 Característica sensor da posição da embreagem
5.3.7 Posição de referência dos atuadores
5.3.8 Sensores de velocidade
5.3.9 Sensor de temperatura do óleo
6.1 Operação
6.1.1 Partida
6.1.2 Mudança de marcha em movimento
6.1.3 Parando o veículo
6.1.4 Marcha -ré
6.2 Componente mecânico
6.2.1 Caixa principal
6.2.2 Caixa central
6.2.3 Caixa traseira
6.2.4 Eixo primário
6.2.5 Árvores secundárias
6.2.6 Grupo divisor
6.2.7 G.R.E
6.3 Componentes eletrônicos
6.3.1 Unidade de controle
6.3.2 Grupo de atuadores da transmissão
6.3.3 Atuador da embreagem
6.3.4 Alavanca seletora
6.3.5 Display
6.4 Outros componentes
6.4.1 Gerenciamento da PTO
6.4.2 Pressostato
6.4.3 Sensor de rotação de saída da transmissão
6.4.4 Sensor de velocidade
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Prática:
1. Análise e resolução de problemas da Transmissão I-Shift Volvo**
2. Análise e resolução de problemas da Transmissão Powershift Mercedes**
3. Análise e resolução de problemas da Transmissão Scania Optcruise**
4. Análise e resolução de problemas da Transmissão ZF Astronic**
**De acordo com a disponibilidade do caminhão.
OBJETIVOS
Capacitar os profissionais da reparação do setor de caminhões a realizarem o diagnóstico, ajustes e principais parametrizações nas caixas automatizadas da linha pesada.
QUALIFICAÇÕES
EQUIPE TEXA DO BRASIL
CARGA HORÁRIA
12 HORAS